A Universidade Federal do Piauí abre inscrições,de 16 a 30 de setembro, para a seleção de candidatos ao Curso de Especialização em Mídias na Educação, a ser realizado pelo Centro de Educação Aberta e a Distância.
O curso é destinado para professores da Educação Básica com graduação em licenciatura plena em qualquer área e, preferencialmente, que tenham cursado os ciclos Básico e Intermediário do Programa Mídias na Educação.
Confira o edital.
Keyla Machado
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Diferenças entre o velho e o novo Enem
| Até 2008 | A partir de 2009 | |
| Formato | 63 testes de múltipla escolha e uma redação | 180 testes de múltipla escolha e uma redação |
| Duração | 5 horas, em um único dia | dois dias: 4 horas e meia no primeiro e 5 horas e meia no segundo dia, quando há a redação |
| Disciplinas cobradas | Português, geografia, história, biologia, matemática, física e química, além da redação | Áreas do conhecimento: matemática, linguagens e códigos, ciências humanas e ciências da natureza, além da redação |
| Características do exame | Explorar as ligações interdisciplinares e o racioncínio lógico, avaliar a capacidade do aluno de resolver situações-problema e interpretar textos e imagens | Interdisciplinaridade e contextualização seguem em alta, com ênfase nos conteúdos das áreas do conhecimento |
| Datas | Provas em agosto, e a divulgação dos resultados em novembro | Provas em outubro, e a divulgação dos resultados em dezembro (testes) e janeiro (resultado final, com nota da redação) |
| Importância | Resultado do exame era utilizado como alternativa ou complemento da nota dos vestibulares de mais de mil instituições | Resultado do exame servirá como nota integral do vestibular de 22 universidades federais - no futuro, todas essas instituições devem adotar modelo |
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/vestibular/adiantamento-reta-final-guia-prova-enem-2009-486900.shtml
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DAS ESCOLAS NÃO É LAN HOUSE.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DAS ESCOLAS NÃO É LAN HOUSE.
Já faz quase um ano que estou à frente das ações do Ministério da Educação (MEC), Governo Estadual e Secretaria Estadual de Educação (SEDUC), para a promoção da inclusão digital dos alunos de escolas públicas estaduais de 18 (dezoito) municípios jurisdicionados a 18ª Gerencia Regional de Educação. Depois deste período tenho percebido que os nossos gestores (diretores e coordenadores pedagógicos) escolares e professores têm pouca atitude e criatividade a respeito do uso dos Laboratórios de Informáticas das Escolas.
Sempre visito escolas estaduais e tenho contato com muitos gestores e professores, mas infelizmente me deparo com muitas reivindicações, reclamações e dúvidas a respeito desses laboratórios. As criatividades e iniciativas no uso pedagógico dos laboratórios e na promoção da inclusão digital são raras.
É quase uma unanimidade, o pedido das escolas por sinal de internet, tenho certeza de que é de suma importância a escola se conectar com o mundo e promover a inclusão de nossas crianças e jovens nessa grande rede, sei também que pelo grande volume de informações que são dispostas na rede ela se torna um acervo virtual de estudos e pesquisas importantíssimo para a escola e na era tecnológica como a que vivemos a cada dia que passa os órgãos públicos fazem uso dela para a obtenção de dados e promoção de ações públicas, como exemplo; inscrição de Enem, inscrição de vestibulares, educacenso, etc, e as escolas para acompanha todo esse processo precisam estar conectadas à grande rede.
Devo lembrar a todos que todo trabalho desenvolvido com alunos, com o objetivo de promover aquisição de conhecimento é primordial existir um planejamento de ações, mas na realidade o que tenho verificado na maioria dos casos é as escolas receberem sinal de internet nos seus laboratórios e não buscarem desenvolver nenhum trabalho ou projeto para o uso pedagógico desse sinal e sim quando buscam é uma orientação da Secretaria.
As iniciativas que mais vemos são as escolas fazerem quadro de horários para os alunos acessarem a internet como fonte de pesquisa de trabalhos propostos por professores. Acho essa iniciativa muito singular, frente ao leque de possibilidades que podem ser desenvolvidas pela escola usando a internet como instrumento.
Sei que muitos dos gestores e professores que me ouvem dizer isso me questionam que são leigos em uso das tecnologias na educação, mas fico a me perguntar, quem ensinou as escolas a promover feiras de conhecimento?, Projetos de educação ambiental?, Aulas passeio?, arraias ?, etc, ninguém, as escolas adquiriram esse conhecimento por meio da criatividade e do processo tentativa e erro, o qual as tornou auto independente nessas ações, mas hoje quando se trata do uso da tecnologia elas quando fazem muito, buscam uma solução paternalista oriunda de instituições superiores, como as regionais e secretarias, esquecendo que possuem as principais ferramentas para a construção dessas ações; a criatividade, o conhecimento da realidade e alunos sedentos por saber.
Tenho fé que um dia as escolas públicas do Piauí que possam recursos tecnológicos e acesso a internet em seus laboratórios de informática, venham a fazer um bom uso disto e não caiam na mesmice de transformar os laboratórios em lan house.
Já faz quase um ano que estou à frente das ações do Ministério da Educação (MEC), Governo Estadual e Secretaria Estadual de Educação (SEDUC), para a promoção da inclusão digital dos alunos de escolas públicas estaduais de 18 (dezoito) municípios jurisdicionados a 18ª Gerencia Regional de Educação. Depois deste período tenho percebido que os nossos gestores (diretores e coordenadores pedagógicos) escolares e professores têm pouca atitude e criatividade a respeito do uso dos Laboratórios de Informáticas das Escolas.
Sempre visito escolas estaduais e tenho contato com muitos gestores e professores, mas infelizmente me deparo com muitas reivindicações, reclamações e dúvidas a respeito desses laboratórios. As criatividades e iniciativas no uso pedagógico dos laboratórios e na promoção da inclusão digital são raras.
É quase uma unanimidade, o pedido das escolas por sinal de internet, tenho certeza de que é de suma importância a escola se conectar com o mundo e promover a inclusão de nossas crianças e jovens nessa grande rede, sei também que pelo grande volume de informações que são dispostas na rede ela se torna um acervo virtual de estudos e pesquisas importantíssimo para a escola e na era tecnológica como a que vivemos a cada dia que passa os órgãos públicos fazem uso dela para a obtenção de dados e promoção de ações públicas, como exemplo; inscrição de Enem, inscrição de vestibulares, educacenso, etc, e as escolas para acompanha todo esse processo precisam estar conectadas à grande rede.
Devo lembrar a todos que todo trabalho desenvolvido com alunos, com o objetivo de promover aquisição de conhecimento é primordial existir um planejamento de ações, mas na realidade o que tenho verificado na maioria dos casos é as escolas receberem sinal de internet nos seus laboratórios e não buscarem desenvolver nenhum trabalho ou projeto para o uso pedagógico desse sinal e sim quando buscam é uma orientação da Secretaria.
As iniciativas que mais vemos são as escolas fazerem quadro de horários para os alunos acessarem a internet como fonte de pesquisa de trabalhos propostos por professores. Acho essa iniciativa muito singular, frente ao leque de possibilidades que podem ser desenvolvidas pela escola usando a internet como instrumento.
Sei que muitos dos gestores e professores que me ouvem dizer isso me questionam que são leigos em uso das tecnologias na educação, mas fico a me perguntar, quem ensinou as escolas a promover feiras de conhecimento?, Projetos de educação ambiental?, Aulas passeio?, arraias ?, etc, ninguém, as escolas adquiriram esse conhecimento por meio da criatividade e do processo tentativa e erro, o qual as tornou auto independente nessas ações, mas hoje quando se trata do uso da tecnologia elas quando fazem muito, buscam uma solução paternalista oriunda de instituições superiores, como as regionais e secretarias, esquecendo que possuem as principais ferramentas para a construção dessas ações; a criatividade, o conhecimento da realidade e alunos sedentos por saber.
Tenho fé que um dia as escolas públicas do Piauí que possam recursos tecnológicos e acesso a internet em seus laboratórios de informática, venham a fazer um bom uso disto e não caiam na mesmice de transformar os laboratórios em lan house.
Assinar:
Postagens (Atom)
